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1(PUC - RIO DE JANEIRO - 2013)Número Original: 5Código: 6488809

Vestibular de Inverno - Manhã - Outros Cursos - Administração - Ciências Biológicas - Ciências da Computação - Sistemas de informações - (Núcleo Básico de Computação)

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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2013
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Faça o que é proposto em cada um dos itens abaixo. a) Ainda que se perca o estilo do cronista, reescreva a frase que dá início ao texto de Rubem Braga de outra maneira, sem que haja alteração do sentido. Contam de Murilo Mendes que um dia ele ia passando com um amigo por uma rua de Botafogo quando viu uma mulher na janela de um sobrado. b) Reescreva o período abaixo da maneira proposta a seguir, mantendo a relação de sentido que existe entre as suas orações. “E como todo mundo tem mais o que fazer, os poetas se tornam incômodos.” (linhas 16-17, texto 3) Todo mundo tem mais o que fazer c) Como ficaria a frase "A época em que vivemos o exige.”, se substituíssemos o verbo viver pelo verbo pertencer? d) Observe o modelo: “Tal direito nunca foi discutido numa sociedade em ascensão, ao contrário do que ocorre nas sociedades em decadência.” (linhas 19-20, texto 1) Nunca se discutiu tal direito numa sociedade em ascensão, ao contrário do que ocorre nas sociedades em decadência. Reescreva o trecho a seguir, empregando o pronome se. “[...] este 'Nós' pode ser reconhecido até na subjeti um artista.” (linhas 8-9, texto 1) jade transbordante da personalidade de


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2(PUC - RIO DE JANEIRO - 2015)Número Original: 5Código: 6464399

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 1 - Grupo 3 - Grupo 4 - Grupo 5

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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2015
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Texto 4 10 15 20 25 Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei Vou-me embora pra Pasárgada Vou-me embora pra Pasárgada Aqui eu não sou feliz Lá a existência é uma aventura De tal modo inconsequente Que Joana a Louca de Espanha Rainha e falsa demente Vem a ser contraparente Da nora que nunca tive E como farei ginástica Andarei de bicicleta Montarei em burro brabo Subirei no pau-de-sebo Tomarei banhos de mar! E quando estiver cansado Deito na beira do rio Mando chamar a mãe-d'água Pra me contar as histórias Que no tempo de eu menino Rosa vinha me contar Vou-me embora pra Pasárgada Vou-me embora pra Pasárgada 30 as 40 Em Pasárgada tem tudo É outra civilização Tem um processo seguro De impedir a concepção Tem telefone automático Tem alcalóide à vontade Tem prostitutas bonitas Para a gente namorar E quando eu estiver mais triste Mas triste de não ter jeito Quando de noite me der Vontade de me matar — Lá sou amigo do rei — Terei a mulher que eu quero Na cama que escolherei Vou-me embora pra Pasárgada. BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973, pp.127-8. a) Um dos aspectos mais significativos da poesia é a criação de imaginários específicos. A partir dos seguintes versos (Lá a existência é uma aventura/De tal modo inconsequente”), comente com suas próprias palavras o lugar que Pasárgada ocupa como espaço de ressignificação da existência do eu. b) Indique o gênero literário predominante no poema de Bandeira, justificando com aspectos que o caracterizam.


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3(PUC - RIO DE JANEIRO - 2012)Número Original: 1Código: 6461583

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 1 - Grupo 3 - Grupo 4 - Grupo 5

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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2012
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Texto 1 O fígado indiscreto Inácio era o rei dos acanhados. Pelas coisas mínimas, avermelhava, saía fora de si e permanecia largo tempo idiotizado. O progresso do seu namoro foi, como era natural, menos obra sua que da menina, e da família de ambos, tacita- mente concertadas numa conspiração contra o celibato do futuro bacharel. Uma das manobras constou do convite que ele recebeu para jantar nos Lemos, em certo dia de aniversário familiar comemorado a peru. Inácio barbeou-se, laçou a mais famosa gravata, floriu de orquídeas a botoeira, friccionou os cabelos com loção de violetas e lá foi, de roupa nova, lindo como se saíra da forma naquela hora. Levou consigo, entretanto, para seu mal, o acanhamento. - e daí proveio a catástrofe... Havia mais moças na sala, afora a eleita, e caras estranhas, vagamente suas conhecidas, que o olhavam com a benévola curiosidade a que faz jus a um possível futuro parente. Inácio, de natural mal firme nas estribeiras, sentiu-se já de começo, um tanto desmontado com o papel de galá à força, que lhe atribuiam. Uma das moças, criaturinha de requintada malícia, muito “saída” e “semostradeira”, interpelou-o sobre coisas do coração, ideias relativas ao casamento e também sobre a “noivinha” - tudo com meias palavras intencio- nais, sublinhadas de piscadelas para a direita e a esquerda. Inácio avermelhou e tartamudeou palavras desconchavadas, enquanto o diabrete maliciosamente insistia: Quando os doces, Sr. Inácio? Respostas mascadas, gaguejadas, inéptas foram o que saiu de dentro do moço, incapaz de réplicas jeitosas sem- pre que ouvia risos femininos em redor de si. Salvou-o a ida para a mesa. Lá, enquanto engoliam a sopa, teve tempo de voltar a si e arrefecer as orelhas. Mas não demorou muito no equilíbrio. A culpa aqui foi da dona da casa. Serviu-lhe dona Luiza, um bife de fígado sem consulta prévia. Esquisitice dos Lemos: comiam-se figados naquela casa até nos dias mais solenes. Esquisítice do Inácio: nasceu com a estranha idiossincrasia de não poder sequer ouvir falar em figado - seu estômago, seu esófago e talvez seu próprio figado tinham pela viscera biliar uma figadal aversão. E não insistisse ele em contrariá-los: amotinavam-se repelindo indecorosamente o pedaço ingerido. Nesse dia, mal dona Luiza o serviu, Inácio avermelhou de novo, e novamente saiu fora de si. Viu-se só, desampa- rado e inerme ante um problema de inadiável solução. Sentiu lá dentro o motim das visceras; sentiu o estômago, encrespa- do de cólera, exigir, com império, respeito às suas antipatias. Inácio parlamentou com o órgão digestivo. Mostrou-lhe que mau momento era aquele para uma guerra intestina. Tentou acalmá-lo a goles de Clarete, jurando eterna abstenção para o futuro. Pobre Inácio! A porejar suor nas asas do nariz, chamou a postos o heroismo, evocou todos os martírios sofridos pelos cristãos na era romana e os padecidos na era cristá pelos heréticos; contou um, dois e três e glup! Engoliu meio fígado sem mastigar. Um gole precipitado de vinho rebateu o empache. E Inácio ficou a esperar, de olhos arregalados, a revolução intestina. LOBATO, Monteiro. “O figado indiscreto”. In: Cidades mortas (1919). 142 ed. São Paulo: Brasiliense, 1972; pp. 58-62. a) Em “O fígado indiscreto”, a imagem construída de Inácio revela uma enorme timidez, que impõe limitações às ações do personagem. Justifique essa afirmativa, relacionando-a ao principal episódio narrado no texto. Inicie a resposta por O fato de. b) Transcreva do texto a passagem que insinua a falta de iniciativa de Inácio para estabelecer seu relacionamento amoroso. e) Em “Esquisitice dos Lemos: comiam-se figados naquela casa até nos dias mais solenes.”, identifique a palavra que reforça a estranheza do narrador sobre o hábito da família. d) Substituindo o verbo constar por referir-se, como ficará a frase “Uma das manobras constou do convite que ele recebeu para jantar nos Lemos"?


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4(PUC - RIO DE JANEIRO - 2012)Número Original: 3Código: 6461374

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 2

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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO 2012
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Texto 3 A tarde cai, por demais Erma, timida e silente... Achuva, em gotas glaci Chora monotonamente. E enquanto anoitece, vou Lendo, sossegado e só, As cartas que meu avô Escrevia a minha avó. Enternecido sorrio Do fervor desses carinhos: É que os conheci velhinhos, Quando o fogo era já frio. Cartas de antes do noivado... Cartas de amor que começa, Inquieto, maravilhado, E sem saber o que peça. Temendo a cada momento Ofendê-la, desgostá-la, Quer ler em seu pensamento E balbucia, não fala. A mão pálida tremia Contando o seu grande bem. Mas, como o dele, batia Dela o coração também. Cartas de meu avô A paixão, medrosa dantes Cresceu, dominou-o todo. E as confissões hesitantes Mudaram logo de modo. Depois o espinho do ciúme... A dor... a visão da morte... Mas, calmado o vento, o lume Brilhou, mais puro e mais forte E eu bendigo, envergonhado, Esse amor, avo do meu... Do meu — fruto sem cuidado Que, ainda verde, apodreceu. O meu semblante está enxuto Mas a alma, em gotas mansas, Chora, abismada no luto Das minhas desesperanças... E a noite vem, por demais Erma, úmida e silente.. Achuva, em pingos glaciais, Cai melancolicamente. E enquanto anoitece, vou Lendo, sossegado e só, As cartas que meu avô Escrevia a minha avó. BANDEIRA, Manuel. Antologia Poética. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. p. 12 a) Manuel Bandeira publicou o seu primeiro livro, “A cinza das horas”, em 1917, e um dos poemas que compõe a obra é exatamente “Cartas de meu avô”. Sendo Bandeira um dos mais importantes poetas do nosso Modernismo, comente as principais diferenças entre o texto 3 e o ideário estético adotado por ele a partir dos anos 1920. b) Determine o gênero literário predominante no texto 3, justificando a sua resposta com aspectos que o caracterizam.


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5(PUC - RIO DE JANEIRO - 2017)Número Original: 1Código: 6630971

Vestibular - Primeiro Dia - Grupo 1 - Grupo 3 - Grupo 4 - Grupo 5

Textos Jornalísticos (Interpretação de textos) Variações Linguisticas
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Questão de Vestibular - PUC - RIO DE JANEIRO  2017
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Mantendo o sentido dos trechos em destaque, reescreva-os atendendo ao que é solicitado. Faça as modificações neces- sárias. a) Não use gerún “Tendo yang atingido seu climax, retira-se em favor do yin; tendo o yin atingido seu climax, retira-se em favor do yang” b) Inicie por “A interação”. “Na concepção chinesa, todas as manifestações do tao são geradas pela interação dinâmica desses dois polos arquetípicos ” e) Proponha uma nova pontuação para o trecho abaixo, substituindo apenas o sinal de ponto e virgula e os travessões. “A principal característica do tao é a natureza cíclica de seu movimento incessant aspectos — tanto os do mundo físico quanto os dos domínios psicológico e social —, e: a natureza, em todos os seus e padrões cícli


Esta questão é discursiva e ainda não possui gabarito cadastrado!
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